Seis Anos Sem Dor: Veja o Que Aconteceu Quando a Epicondilite Lateral Voltou no Outro Cotovelo

Recorrência da Dor em Outro Cotovelo Após Anos Sem Sintomas

Uma paciente que já havia tratado com sucesso a Epicondilite Lateral no cotovelo esquerdo com apenas uma aplicação de Tratamento por Ondas de Choque retornou à Ortosom seis anos depois, desta vez com dor no cotovelo direito. A paciente não se lembrava mais que havia tratado os dois braços anteriormente, tamanho o alívio que teve por tantos anos.

Dores Intensas e Impacto na Rotina

Nos últimos três meses, a dor no cotovelo direito piorava à noite e com o frio, chegando a acordá-la do sono. A paciente já havia feito 60 sessões de fisioterapia, usado pomadas e anti-inflamatórios, mas sem resultado. A pontuação na Escala Visual Analógica de dor indicava sofrimento intenso: dor 9 ao movimentar, 10 ao fazer força, 9 à digito-pressão e 10 ao deitar.

Exames Apontam Tendão Lesionado, Sem Calcificação

Apesar de o raio-X não mostrar calcificações, a ecografia evidenciou alargamento do tendão e uma área hipoecóica — sinal de machucado recente. A zona estava escurecida e inchada, semelhante a uma “maçã machucada”.

Tratamento com Equipamento de Alta Energia

Por morar longe, a paciente recebeu novamente uma única aplicação de alta energia com o equipamento eletrohidráulico Reflectron, com anestesia local. O objetivo era alcançar bons resultados com apenas uma sessão, como na primeira vez.

Evolução Clínica em Duas Etapas

Após o segundo tratamento, a paciente relatou alívio já nas primeiras semanas. Onze meses depois, estava completamente assintomática. Hoje, 22 meses após essa segunda aplicação, ela permanece sem dor, retomou todas as suas atividades e consegue levantar até um livro de 3 kg com o braço tratado.

“Hoje eu me sinto curada. Nunca mais senti nada, nada, nada. Com uma única sessão.”

Resultados a Longo Prazo e Conclusões do Caso

A paciente tratou os dois cotovelos com Ondas de Choque. No esquerdo, permaneceu assintomática mesmo com calcificação residual. No direito, a recidiva foi resolvida com uma nova aplicação. O acompanhamento de oito anos e meio mostra a eficácia duradoura do tratamento. A paciente segue ativa e feliz.

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